As boas acções elevam o espÃrito e predispõem-no a praticar outras.
A falsidade é susceptÃvel de uma infinidade de combinações; mas a verdade só tem uma maneira de ser.
As injúrias são as razões dos que não tem razão.
A natureza nunca nos engana; somos sempre nós que nos enganamos.
Se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz.
Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele.
Só se é curioso na proporção de quanto se é instruÃdo.
A paciência é amarga, mas seu fruto é doce!
A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar.
Aos dezasseis anos, o adolescente sabe o que é sofrer porque ele próprio já experimentou o sofrimento, mas ele não percebe ainda que outros seres também sofrem.
O homem que não conhece a dor não conhece nem a ternura da humanidade nem a doçura da simpatia.
O que é mau na moral, mau é também na polÃtica.
A força fez os primeiros escravos, a sua covardia perpetuou-os.
Há sempre um livro aberto para todos os olhos: a natureza.
Já que nascemos para sofrer e morrer, convém que nos familiarizemos com esses dois destinos.
Não julgue e você nunca estará errado.
Quem cora já está culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada.
Devemos corar por havermos cometido uma falta, e não por a reparar.
A verdade não é a estrada para a riqueza.
Então somos feitos para morrer presos na borda do poço para onde a verdade se retirou?
É sobretudo na solidão que se sente a vantagem de viver com alguém que saiba pensar.
A felicidade é um estado demasiado constante, e o homem, um ser demasiado mutável para que convenham um ao outro.
A felicidade consiste num bom saldo bancário, numa boa cozinheira e numa boa digestão.
A espécie de felicidade de que preciso não é fazer o que quero, mas não fazer o que não quero.
Sejamos bons e depois seremos felizes. Ninguém recebe o prémio sem primeiro fazer por isso.
Fazer um homem feliz significa merecer sê-lo.
Não é impunemente que se tem o coração moço, quando o corpo deixou de o ser.
Uma das misérias das pessoas ricas é serem enganadas em tudo.
As nossas paixões são os principais instrumentos da nossa conservação.
A espada gasta a bainha, costuma dizer-se. Eis o que aconteceu comigo. As minhas paixões fizeram-me viver, e as minhas paixões mataram-me.
Consciência é a voz da alma. As paixões são a voz do corpo.
Bebe-se a largos sorvos a mentira que nos lisonjeia, e gota a gota a verdade que nos é amarga.
Amo-me a mim próprio demasiado para poder odiar seja o que for.
A espécie de felicidade que me falta, não é tanto fazer o que quero mas não fazer o que não quero.
Você se esquece que os frutos pertencem a todos e que a terra não pertence a ninguém.
A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada.
Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?
É a lassidão da nossa vontade que constitui toda a nossa fraqueza, e sempre se é forte para fazer o que se quer com força.
A fingida caridade do rico não passa, da sua parte de mais um luxo; ele alimenta os pobres como cães e cavalos.
A caridade fingida do rico não é, nele, senão um luxo a mais: ele dá de comer aos pobres, como aos cachorros e aos cavalos.
Sou escravo pelos meus vÃcios e livre pelos meus remorsos.
Morro aos poucos em todos aqueles que gostam de mim.
O homem não foi feito para meditar, mas para agir.
Geralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco.
Em polÃtica, tal como na moral, é um grande mal não fazer bem, e todo o cidadão inútil deve ser considerado um homem pernicioso.
O aluno aprende a fazer-se homem em contato com seus mestres, e, portanto, o mestre é sempre um modelo a seguir.
Todos os dias nos trazem um novo acordar e, com ele, novas oportunidades e novas formas de fazer dif
Há dias em que o coração aperta e a tristeza nos invade totalmente. Nesses dias nada, nem ningué
A Lei do Retorno assenta no pressuposto de que sempre recebemos na medida exata do que oferecemos.
Qualquer que seja a verdade ela sempre é preferÃvel a qualquer falsidade! Em Frases de Falsidade e
Perdoar é o maior acto de amor que podemos demonstrar por nós mesmos ou pelo próximo. Nem sempre