Mesmo se devesses viver três vezes mil anos, e mesmo tantas vezes dez mil, lembra-te sempre de que todos só perdem a existência que vivem e que só se vive a que se perde.
Não desprezes a morte; dá-lhe boa acolhida, como a uma das coisas que a Natureza quer.
Pratica cada um dos teus actos como se fosse o último da tua vida.
Aplica-te a todo o instante com toda a atenção... para terminar o trabalho que tens nas tuas mãos... e liberta-te de todas as outras preocupações. Delas ficarás livre se executares cada acção ...
É próprio do homem amar mesmo aqueles que o ofendem.